2022
OuvidoChão Ep. 02: Quilombo Flores no Festival Tela Preta
Exibição de OuvidoChão – Identidades Quilombolas | Ep. 02: Quilombo Flores, no Festival Tela Preta, em exibição presencial.
2021
Lançamento OuvidoChão – Ep.02: Quilombo Flores
Mostra Med Hondo – Diálogo Sem Fronteiras


O Cineclube Bamako teve a grande satisfação colaborar com o Festival Med Hondo com a curadoria da sessão DIÁLOGOS SEM FRONTEIRAS a partir do filme Saraonia
“Ouvido Chão – Identidades Quilombolas” de Gabriel Muniz
“PE 460 – uma luta ancestral” de Crioulas Vídeo
“Thynia” de Lia Leticia
E também participamos do riquíssimo debate com as realizadoras.
▪️Iris Regina (Integrante do Cineclube Bamako, Curadora)
▪️Kêka Oliveira (Realizadora do filme PE-460: Uma Luta Ancestral, Crioulas Vídeo, Comunidade Quilombola Conceição das Crioulas/PE)
▪️Geneci Flores ( Protagonista de OuvidoChão – Identidades Quilombolas, Comunidade Quilombola da Família Flores/RS)
▪️Mediado por Janaína Oliveira (curadora e pesquisadora)
Sessão Encantarias na Semana Semana
Aconteceu no dia 22/03/ 2021 às 15h o debate da Sessão Encantarias, com as presenças das realizadoras Dayanne Santos e Anacleta Pires (Terra de Encantados); da produtora Aline Maria (Não Mexa em Coisa Sagrada); e com mediação de Fabiana Maria (Cineclube Bamako).
A Sessão Encantarias tem a curadoria do Cineclube Bamako, compondo a Semana Semana, atividade da @semanadecinemafestival
Semana no Audiovisual Negro
A construção de novos olhares a partir da perspectiva de um cinema não-hegemônico, entendendo que existem cinemas identitários de diferentes tradições e que dividem processos semelhantes de resistências culturais mas que geram diferentes experiências e cinemas conhecidos como cinema negro e cinema indígena. Contribuir para a luta pela demarcação de terras indígenas e quilombolas, preservar as diferentes epistemologias e cosmovisões ancestrais.
Iris Regina (SP)
Graduada em Licenciatura Plena em Artes Visuais, é também Especialista em Arte e Tecnologia. Atua como educadora, designer, realizadora audiovisual e pesquisadora. Participa do Cineclube Bamako de Cinema Negro e da FEPEC (Federação Pernambucana de Cineclubes). Integra também o Coletivo Cabelaço-PE de mulheres negras.
Kêka Oliveira (PE)
É graduada em História e pós graduanda em História do Brasil. É professora e faz parte do coletivo Crioulas Vídeo, do quilombo de Conceição das Crioulas. Diretora do filme documentário Black out, no coletivo Tankalé e no documentário PE 460 – Uma Luta Ancestral. Educadora de vídeo nas comunidades quilombolas Águas do Velho Chico, Santana, Contendas e Livramento, em Pernambuco.
Fran Silva (PE)
Faz parte da ABD-PE/Apeci, é fotógrafa, Roadie, produtora cultural e produtora audiovisual. Faz parte do Ficcionalizar, onde fez fotografia dos documentários produzido: “Enchentes do Rio Tejipió”, “Direito a Moradia”, “Fora Presídio”, “Ogiva Caseira” e o mais recente Yapotan.
Expedito Lino (PE)
Pertencente a Nação Fulni-ô, pós graduado em gestão e psicologia institucional, desenvolve atividades de regência de sala, é Coordernador Pedagógico da Educação Infantil e Anos Iniciais na Escola Estadual Indigena Fulni-ô Ambrósio Pereira Júnior, e integra o coletivo Fulni-ô.
Tatiana Carvalho (BH)
É doutoranda no PPGCOM/UFMG e professora no Centro Universitário UNA, em Belo Horizonte, onde coordena o projeto de extensão PRETANÇA. Na UFMG, participa nos grupos de estudos/pesquisa Poéticas da Experiência e CORAGEM – Comunicação, Raça e Gênero.
Oficinas de Design e Audiovisual

As oficinas realizadas como contrapartida da Lei Aldir Blanc Porto Alegre-RS, ministrada pelo educador Gabriel Muniz.
2020
Registro do Ato pelo Mercado Público de Porto Alegre/RS
Gravação WebSérie Pandemia na Quebrada.Doc – Quilombo Família de Ouro – Porto Alegre/RS
GEPT Live Instagram – Cineclubismo e Educação Popular com Gabriel Muniz (Cineclube Bamako)
Live Instagram – Cineclubismo e Educação Popular Sor Vander convida Cineclube Bamako / TV OVO
2019
Sessão Nós Por Nós – UFRGS – Porto Alegre/RS
Sessão Matriarcas – Noite do Dendê – Recife/PE
Sessão Kilombo – UFRPE – Serra Talhada/PE
Sessão Identidade – Biblioteca Pública de Olinda/PE
Sessão Especial OuvidoChão – IFSUL – Sapucaia do Sul/RS
Sessão Especial Cabelos de Redemoinhos – Biblioteca Pública de Olinda/PE
Sessão Erê por Nós – Biblioteca Pública de Olinda/PE
Sessão Quilombo Lemos – Porto Alegre/RS
Sessão Erê – Centro Comunitário Mário Andrade – Recife/PE
Oficina AfroEscuta – Semana do Audiovisual Negro – UFPE – Recife/PE
Sessão Especial Edição Coletiva OuvidoChão – Quilombo Flores – Porto Alegre/RS
2018
Sessão 01 – Abertura: Sessão Porongos – Quilombo Família Fidélix – Porto Alegre/RS
Cerca de 40 pessoas estiveram presentes para prestigiar a abertura do Cineclube Bamako no Quilombo Família Fidélix, evento realizado no dia 20-09-2018. Começamos por volta das 15h30 com uma Oficina de Serigrafia, ministrada por Ana Paula, integrante do Coletivo Alicerce. Trabalhamos nas telas de impressão a temática da Reparação Histórica das violências contra os povos não brancos, com as imagens de Zumbi e Dandara dos Palmares em primeiro plano. Também experimentamos uma tela para confecção das camisetas do Quilombo Fidélix. Montamos uma banca para exposição dos produtos da Frente Quilombola RS, Bamako Produção e Pontos de Miçangas.
Após a Oficina de Serigrafia, iniciamos a exibição dos filmes Manifesto Porongos (Thiago Köche/Rafuagi) e Fábula de Porongos(Manuela Furtado/Praça de Filmes). A Sessão Porongos foi bastante simbólica, pois aconteceu justamento no dia 20 de Setembro, quando no RS é comemorada a Revolução Farroupilha. Os filmes trouxeram audiovisões críticas e afrocentradas dos ocorridos, traçando pontes com os atuais momentos políticos, sociais e culturais no estado e no país.
Logo em seguida fizemos o lançamento de OuvidoChão – Identidades Quilombolas, documentário produzido por Gabriel Muniz/ Cineclube Bamako, e que foi gravado no próprio Quilombo Fidélix. O filme trabalha paisagens sonoras, memórias, oralidade, territórios e identidades negras/quilombolas ao destacar os trânsitos territoriais e dinâmicas de sociabilidade dos seus personagens.
Após os filmes houve uma grande roda de debate sobre as comemorações da Semana Farroupilha. A discussão teve como tema principal o episódio do Massacre de Porongos e a revisão histórica do racismo nas representações oficiais do estado. Além disso foi bastante criticada a representação de uma senzala, organizada por um dos acampamentos farroupilha, o que trouxe a tona todo o caráter racista e provocador das elites do estado.
Realização: Cineclube Bamako Apoio: Quilombo Fidélix / Frente Quilombola RS / Coletivo Alicerce
Gravações OuvidoChão – Quilombo Fidélix – Porto Alegre/RS
Gravação OuvidoChão – Quilombo Flores – Porto Alegre/RS
Sessão OuvidoChão – Quilombo Flores – Porto Alegre/RS
2017
Sessão 01 – Abertura PE: Sessão Atlântico Negro – Espaço Preto no Branco – Recife/PE
Sessão Cineclube Bamako e FICINE

Aconteceu no dia 16/06, às 19:30h a projeção de “Mossane” (1996), primeiro e único longa metragem de ficção Safi Faye, primeira cineasta africana.
Após a sessão teve conversa com Janaína Oliveira (FICINE).
Onde: Centro Cultural Luiz Freire
Rua 27 de Janeiro, nº 181, Carmo, Olinda-PE
Sessão 02 – Abertura RS: Sessão Porongos – Escola Africanamente Capoeira Angola – Porto Alegre/RS

2014
Sessão 01 – Abertura: Homenagem à poetisa Carolina de Jesus – Recife/PE
Na última quinta-feira (24-07-2014), na Oi Kabum! Escola de Arte e Tecnologia Recife, e na véspera do Dia da Mulher Negra Latino-Americana e Caribenha, o Cineclube Bamako deu o pontapé inicial para o seu terceiro ano de resistência. Tendo também como mote o centenário da poetisa Carolina Maria de Jesus, fizemos uma sessão linda, que contou com curtas sobre Carolina e outras guerreiras negras como Chiquinha Gonzaga e Mãe Menininha do Gantois; e um longa chamado 25 de Julho – Feminismo Negro Contado em Primeira Pessoa que colocou diante de um público de cerca de 40 pessoas, as opiniões, reflexões e experiências de vida de diversas jovens negras e militantes.
À metade feminina da equipe Bamako coube a função de apresentar não apenas os filmes, mas também mediar um pequeno debate, onde algumas pessoas do público teceram suas impressões sobre os filmes e compartilharam experiências pessoais; Logo em seguida partimos para o sarau poético que homenageou Carolina e diversas outras negras importantes em nossa história a partir das vozes e da presença da poetisa Pollyane Carlos e do poeta Marcos Cardoso. Um momento muito bonito, onde a dupla se revezou em declamações para uma plateia bastante afinada com o tema. Além disso tivemos uma banquinha, onde foram distribuídos cordeis de autoria de Pollyane e a venda de camisetas do Cineclube Bamako, uma das formas de geração de renda para nossa iniciativa independente.
E para fecharmos bonito tivemos bastante música com a DJ Preta One, que soltou várias joinhas da música negra nacional e internacional enquanto o público apreciava além dos sons, uns petiscos preparados pela própria equipe Bamako, enquanto conversava sobre a sessão, trocava ideias sobre parcerias, tiravam fotografias do momento.
Foram momentos bastante agradáveis desta primeira de várias sessões que teremos neste segundo semestre de 2014. Estaremos no Bongi, na Mustardinha, na Mangueira, na Bomba do Hemetério, na Universidade Federal de Pernambuco, ocupando espaços, e levando filmes, diversão e discussão sobre a cultura negra e as questões que envolvem a negra e o negro no mundo contemporâneo. Continuem nos acompanhando, Axé!
2013
Cineclube Bamako – Trabalho de Conclusão de Curso Cinema e Audiovisual (UFPE, 2013)
Trabalho de Conclusão de Curso do Bacharelado em Cinema e Audiovisual (UFPE), de Gabriel Muniz de Souza Queiroz, com Orientação da Profa. Dra. Manuella Costa.
Recife, 2013.
Tenho aproveitado para melhorar meus textos sobre áfrica!!!
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Legal, Paulo!
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Abraço!
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